"Pediram então um rei, e Deus lhes deu, por quarenta anos, Saul, filho de Cis, da tribo de Benjamim. Depois, Deus o rejeitou e mandou-lhes Davi como rei, de quem deu este testemunho: Achei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará todas as minhas vontades."
Atos 13, 21-22
Deus fez o homem a sua imagem e semelhança. Assim fomos criados. Deus delegou ao homem a autoridade sobre todas as coisas. Assim está escrito.
Quando Saul se desviou dos propósitos de Deus, o próprio Senhor foi buscar um homem segundo o seu coração para governar o seu povo. E como era Davi? Um homem perfeito, forte, viril, rico? Não! Davi era um homem com suas limitações, seus defeitos. Mas uma coisa ele tinha que os diferenciou de todos os outros: Davi se decidiu por fazer a vontade de Deus. Davi assumiu integralmente a hombridade conferida a nós homens por Deus.
Segundo o dicionário, a hombridade pode ser definida como retidão de caráter, dignidade, honradez (Dicionário Online). Essa característica é, até em relação a etimologia da palavra (vem do espanhol hombredad, que significa a qualidade de ser homem), uma característica masculina.
Hoje a sociedade vive uma crise. Mais do que a financeira, a crise que mais amedronta é a crise de valores. Gerações que tem se baseado no "eu". Naquilo que é bom pra mim, e pra já. Consumismo para esconder o vazio interno, depravação sexual para esconder as carências, relações virtuais para não se expor ao contato, a intimidade, ao trabalho de construir relações. E assim a essência do ser humano vai se perdendo. Temos deixado de ser homens e mulheres e passando a ser espécie humana macho e fêmea. Tal quais espécimes, nossas vontades e só elas nos norteiam. Em alguns casos, pessoas chegaram ao ponto de não mais ter sequer controle sobre suas vontades.
Imagino se todos homens da história tivessem seguido suas vontades. Me deparo com esses textos:
"Pai, se queres, afasta de mim este cálice; entretanto, não seja feita a minha vontade, mas o que Tu desejas!” Lucas 22,42
"Porém, quando prego o evangelho, não vejo como me orgulhar, pois a mim é imposta a obrigação de proclamar. Ai de mim se não anunciar o Evangelho!" I Coríntios 9, 17
É óbvio que o nosso Senhor transcendeu a realidade humana, mas também sofreu as dores e angústias de carregar a responsabilidade de sozinho sofrer e transportar o peso da salvação de todos em suas costas. Mas Ele assumiu o medo e decidiu-se por fazer a vontade do Pai. Paulo, homem que perseguia os cristãos, ao fazer o encontro com o Cristo entendeu que sobre ele havia a responsabilidade de apregoar o evangelho. Mas do que a vontade, havia a responsabilidade. "Ai de mim se eu não pregar o evangelho!"
Hoje, nós homens precisamos reassumir nossas responsabilidades. Deixar de lado nossas vontades e fazer aquilo que precisa ser feito. Pais precisam participar da educação dos seus filhos. Ser para eles referência de retidão, de responsabilidade, de proteção e providência. Um pai que assume a responsabilidade de criar seus filhos, certamente não terá que visita-los em penitenciárias, ou arrumar advogados para livra-los de crimes hediondos.
Filhos que assumirem sua responsabilidade de honrar os pais e cuidar deles, certamente não chorará um choro de culpa, mas sim de saudade quando Deus levar seus pais. Namorados que aceitam o desafio de ser guardião da castidade e pureza de suas namoradas, que se dispõem a doação de seus dias a entender, ouvir e ser suporte, certamente terão um lar onde habitará o amor verdadeiro: livre, total, fiel e fecundo.
É preciso voltar a nossa essência e assumir a nossa responsabilidade. Assumir a autoridade que nos foi delegada, não no sentido de mandar em tudo e em todos, mas de saber que somos nós quem dominamos nossas vontades e a partir daí recuperar as forças para ser base. Precisamos reassumir nossa hombridade. Precisamos perpetuar isso nas gerações. Precisamos voltar a ser homens segundo o coração de Deus
Quando Saul se desviou dos propósitos de Deus, o próprio Senhor foi buscar um homem segundo o seu coração para governar o seu povo. E como era Davi? Um homem perfeito, forte, viril, rico? Não! Davi era um homem com suas limitações, seus defeitos. Mas uma coisa ele tinha que os diferenciou de todos os outros: Davi se decidiu por fazer a vontade de Deus. Davi assumiu integralmente a hombridade conferida a nós homens por Deus.
Segundo o dicionário, a hombridade pode ser definida como retidão de caráter, dignidade, honradez (Dicionário Online). Essa característica é, até em relação a etimologia da palavra (vem do espanhol hombredad, que significa a qualidade de ser homem), uma característica masculina.
Hoje a sociedade vive uma crise. Mais do que a financeira, a crise que mais amedronta é a crise de valores. Gerações que tem se baseado no "eu". Naquilo que é bom pra mim, e pra já. Consumismo para esconder o vazio interno, depravação sexual para esconder as carências, relações virtuais para não se expor ao contato, a intimidade, ao trabalho de construir relações. E assim a essência do ser humano vai se perdendo. Temos deixado de ser homens e mulheres e passando a ser espécie humana macho e fêmea. Tal quais espécimes, nossas vontades e só elas nos norteiam. Em alguns casos, pessoas chegaram ao ponto de não mais ter sequer controle sobre suas vontades.
Imagino se todos homens da história tivessem seguido suas vontades. Me deparo com esses textos:
"Pai, se queres, afasta de mim este cálice; entretanto, não seja feita a minha vontade, mas o que Tu desejas!” Lucas 22,42
"Porém, quando prego o evangelho, não vejo como me orgulhar, pois a mim é imposta a obrigação de proclamar. Ai de mim se não anunciar o Evangelho!" I Coríntios 9, 17
É óbvio que o nosso Senhor transcendeu a realidade humana, mas também sofreu as dores e angústias de carregar a responsabilidade de sozinho sofrer e transportar o peso da salvação de todos em suas costas. Mas Ele assumiu o medo e decidiu-se por fazer a vontade do Pai. Paulo, homem que perseguia os cristãos, ao fazer o encontro com o Cristo entendeu que sobre ele havia a responsabilidade de apregoar o evangelho. Mas do que a vontade, havia a responsabilidade. "Ai de mim se eu não pregar o evangelho!"
Hoje, nós homens precisamos reassumir nossas responsabilidades. Deixar de lado nossas vontades e fazer aquilo que precisa ser feito. Pais precisam participar da educação dos seus filhos. Ser para eles referência de retidão, de responsabilidade, de proteção e providência. Um pai que assume a responsabilidade de criar seus filhos, certamente não terá que visita-los em penitenciárias, ou arrumar advogados para livra-los de crimes hediondos.
Filhos que assumirem sua responsabilidade de honrar os pais e cuidar deles, certamente não chorará um choro de culpa, mas sim de saudade quando Deus levar seus pais. Namorados que aceitam o desafio de ser guardião da castidade e pureza de suas namoradas, que se dispõem a doação de seus dias a entender, ouvir e ser suporte, certamente terão um lar onde habitará o amor verdadeiro: livre, total, fiel e fecundo.
É preciso voltar a nossa essência e assumir a nossa responsabilidade. Assumir a autoridade que nos foi delegada, não no sentido de mandar em tudo e em todos, mas de saber que somos nós quem dominamos nossas vontades e a partir daí recuperar as forças para ser base. Precisamos reassumir nossa hombridade. Precisamos perpetuar isso nas gerações. Precisamos voltar a ser homens segundo o coração de Deus
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